Primeiras Impressões: The Legend of Zelda: Link's Awakening


Esta semana, a convite da Nintendo Portugal, tivemos a oportunidade de experimentar vários títulos que serão lançados este ano para Nintendo Switch, num evento que podemos considerar uma espécie de Pós-E3, pois contava precisamente com muitos dos jogos que foram apresentados na E3 2019.

Naturalmente, ao chegar à Nintendo, a minha prioridade foi experimentar a demo do The Legend of Zelda: Link's Awakening, o remake de um belíssimo jogo da GameBoy e GameBoy Color.


A demo corresponde mesmo ao início do jogo, onde Link acorda numa ilha após ter sofrido um naufrágio. Tendo sido acolhido pelos atenciosos habitantes, o herói começa por procurar a sua espada, dando assim começo a uma nova aventura. É que desde que ele chegou, algo de errado se passa na ilha, com muito mais monstros do que o habitual espalhados um pouco por toda a parte!

Com um limite apertado no tempo de jogo, foi possível avançar um bom bocado graças às memórias da versão original, tendo aqui algo realmente fiel ao que era possível jogar, mas com uma boa dose de novidades. Aquilo que mais rapidamente salta à vista é o belíssimo estilo artístico deste jogo, com visuais realmente adoráveis, mas há também outras novidades, como o comportamento dos inimigos que os torna mais interessantes e até um pouco mais desafiantes.

 Algo estranho em que foi possível reparar nesta demo foi na fluidez dos visuais, pois embora corresse perfeitamente no interior das casas e masmorras, no mundo exterior eram notórias as quebras de framerate. Isto, com a demo a correr na consola em Modo TV. Esperemos que seja apenas algo desta versão e que não aconteça na versão final do jogo.


A demo em si era curta mas serviu perfeitamente para apelar à nostalgia de quem jogou o original, assistindo ao mesmo mundo mas com muito mais vida e animação graças ao seu novo estilo visual. Um jogo pelo qual mal posso esperar pela versão final, com lançamento previsto para 20 de setembro de 2019!

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