Towaga: Among Shadows
Este título bebe da inspiração de um dos confrontos mais clichês de todo o sempre, a luta do bem contra o mal. Neste caso representado como a luta da luz contra a escuridão. Towaga foi primeiramente lançado como exclusivo para a plataforma Apple, no entanto, vê agora a luz de outros horizontes como a Steam e a Nintendo Switch.
A história começa quando o mundo de Towaga se vê ameaçado por Metnal o Voidmonger, na sua tentativa de banhar todo o território na escuridão. Chimú, a nossa personagem principal, é o único com poder da luz suficiente para derrotar tal ameaça e voltar a iluminar todos os shrines que anteriormente jurou proteger.
Existem vários modos de jogo, todos com a mesma premissa de ultrapassar waves de inimigos. O modo história começa logo com uma cutscene bastante apetecível que consegue agarrar o jogador quer pelos seus efeitos muito bem conseguidos quer por todo o design das diferentes personagens. Tanto Chimù, os seus inimigos e todos os ambientes são excelentes. Esta campanha principal é composta por quarenta e dois níveis diferentes, cada um composto por uma fase de inimigos a enfrentar. Embora pareça um número considerável de níveis cada “Fase” é geralmente bastante rápida. A adicionar a esta jogabilidade frenética existe o modo “Void Realm” que é consideravelmente mais difícil do que o modo “História”, os dois modos de “Sobrevivência” e o modo “Multiplayer” local. O modo versus pode ser jogado até quatro jogadores e assenta na perfeição na consola portátil da Nintendo, já que o jogo utiliza poucos botões é possível dividir o par de Joy Cons. Existe realmente uma quantidade razoável de conteúdo.
A história começa quando o mundo de Towaga se vê ameaçado por Metnal o Voidmonger, na sua tentativa de banhar todo o território na escuridão. Chimú, a nossa personagem principal, é o único com poder da luz suficiente para derrotar tal ameaça e voltar a iluminar todos os shrines que anteriormente jurou proteger.
Existem vários modos de jogo, todos com a mesma premissa de ultrapassar waves de inimigos. O modo história começa logo com uma cutscene bastante apetecível que consegue agarrar o jogador quer pelos seus efeitos muito bem conseguidos quer por todo o design das diferentes personagens. Tanto Chimù, os seus inimigos e todos os ambientes são excelentes. Esta campanha principal é composta por quarenta e dois níveis diferentes, cada um composto por uma fase de inimigos a enfrentar. Embora pareça um número considerável de níveis cada “Fase” é geralmente bastante rápida. A adicionar a esta jogabilidade frenética existe o modo “Void Realm” que é consideravelmente mais difícil do que o modo “História”, os dois modos de “Sobrevivência” e o modo “Multiplayer” local. O modo versus pode ser jogado até quatro jogadores e assenta na perfeição na consola portátil da Nintendo, já que o jogo utiliza poucos botões é possível dividir o par de Joy Cons. Existe realmente uma quantidade razoável de conteúdo.
Em termos de jogabilidade Towaga Among Shadows adota uma fórmula bastante simples, com o jogador bloqueado no centro do ecrã e encarregue de defender a sua posição e limpar waves de inimigos que o vão rodeando à medida que o tempo passa. É importante ter reações rápidas já que os inimigos aparecem de todas as direções e em grupos de vários elementos, trazendo com eles uma grande variedade de ataques. Desde inimigos que voam, outros que se teletransportam e outros que explodem, é necessário ter uma abordagem estratégica para garantir que os inimigos que causam mais dano sejam os primeiros a serem eliminados.
Enquanto os níveis em que a personagem se encontra bloqueada no meio do ecrã componham a maior parte da experiência deste título, existem ocasiões em que é possível controlar Chimù pelos céus, com a premissa de utilizar apenas o feixe de luz como arma contra os inimigos. Estes níveis introduzem algo fresco a uma jogabilidade que se pode tornar um pouco repetitiva.
Juntando a isto, ainda é possível adquirir shards à medida que se avança no jogo que permitem melhorar várias capacidades. Em cima da mesa estão a possibilidade de melhorar as stats da personagem, como mais barra de vida, o dano do seu feixe de luz, entre outros, ou melhorar as habilidades mágicas tornando-as mais poderosas.
Curiosamente o que mais me deu prazer foi o modo de sobrevivência. Dou sempre prioridade ao modo história (quando existe), e apenas dou uns toques no modo sobrevivência para fins de reviews ou, por vezes para tentar desbloquear novos itens, mas neste caso fiquei bastante surpreendido com a motivação que se pode retirar de toda a ação e animações muito bem contruídas.
Towaga: Among Shadows é um jogo simples, divertido, viciante e com um estilo gráfico belíssimo, que faz lembrar as animações retiradas do Samurai Jack. Ainda que os inimigos sejam parecidos, todo o cenário envolvente é bastante colorido e detalhado. Boa sorte ao enfrentar as trevas! Bem precisarás.
Enquanto os níveis em que a personagem se encontra bloqueada no meio do ecrã componham a maior parte da experiência deste título, existem ocasiões em que é possível controlar Chimù pelos céus, com a premissa de utilizar apenas o feixe de luz como arma contra os inimigos. Estes níveis introduzem algo fresco a uma jogabilidade que se pode tornar um pouco repetitiva.
Como ataque principal é possível controlar um raio de energia utilizando o analógico direito e uma habilidade mágica com um dos triggers. É possível desbloquear até seis feitiços diferentes que ajudam bastante quanto te vês rodeado de inimigos. Cada um traz consigo uma mecânica diferentes: um escudo protetor que explode dando dano em área, um feixe de gelo que congela os inimigos ao toque ou por exemplo absorver o HP dos inimigos.
Juntando a isto, ainda é possível adquirir shards à medida que se avança no jogo que permitem melhorar várias capacidades. Em cima da mesa estão a possibilidade de melhorar as stats da personagem, como mais barra de vida, o dano do seu feixe de luz, entre outros, ou melhorar as habilidades mágicas tornando-as mais poderosas.
Curiosamente o que mais me deu prazer foi o modo de sobrevivência. Dou sempre prioridade ao modo história (quando existe), e apenas dou uns toques no modo sobrevivência para fins de reviews ou, por vezes para tentar desbloquear novos itens, mas neste caso fiquei bastante surpreendido com a motivação que se pode retirar de toda a ação e animações muito bem contruídas.
