Off
Off leva-nos numa jornada psicadélica de purificação com um taco de baseball, num mundo ainda mais bizarro.
Escolhemos o nome da nossa alma e possuímos o corpo de um batedor de baseball. Começamos assim a nossa missão sagrada para purificar o mundo dos espectros que o assombram. Após percebermos como nos movimentarmos, um espectro "amigável" introduz-nos ao combate por turnos e sem grandes floreados. Terminado o primeiro exemplo, introduz-nos àquilo que é a maioria do jogo: resolver puzzles usando a exploração e pelo caminho purificando os variados espectros.
Vamos explorando várias zonas sendo que as diferenças óbvias entre elas são a palete de cores e os inimigos correspondentes. Em todas o nosso objetivo é o mesmo: encontrar a fonte dos espectros daquela zona e purificá-la de acordo com a nossa missão sagrada. Para isso, precisamos de falar e interagir com o ambiente e os NPCs, sendo que a grande maioria dos puzzles não tem uma solução óbvia, mas mais focada no contextual.
Uma aventura bizarra, mas sem um fio condutor que leve à inquietude saudável e à curiosidade, Off tenta ser um Undertale, mas acaba apenas a ser a cópia da loja dos trezentos.
Nota: Análise efetuada com base em código final do jogo para a Nintendo Switch, gentilmente cedido pela Pirate PR.