King Lucas


Nos dias de hoje está na moda a criação de jogos ao estilo metroidvania, e King Lucas é mais um, criado pelo estúdio espanhol DevilishGames. Um jogo simples, que tem como objetivo a exploração do castelo e procurar a princesa, filha do Rei Lucas.

Infelizmente, o jogo em geral é básico e um pouco vazio, equiparável a jogos lançados em smartphones para um entertenimento clássico. O grafismo é muito simples, tal como a jogabilidade. O design é igualmente muito simples, a banda sonora passa despercebida e não há rigorosamente nada de memorável ou que deixe o jogador efusivo, acabando mesmo por se tornar bastante aborrecido.


Por esse motivo, não é fácil comparar a outros jogos do género, faltando-lhe aqueles aspectos mais complexos, desafiantes, divertidos e interessantes.

Em King Lucas o ponto positivo é a compra de itens para reforçar o ataque e defesa do nosso cavaleiro. Com todos estes upgrades, o jogador poderá evitar armadilhas e derrotar facilmente os inimigos. Mas assim que a saúde chegar ao fim, o jogador terá de começar tudo do 0, sendo um Rogue Like mas, será que os jogadores vão ter a vontade de terminar King Lucas?

O castelo é na verdade bastante grande mas isso não significa que o jogo seja bom, pois se quantidade não significa qualidade, King Lucas é um bom exemplo disso.


Com tanta alternativa dentro do género, desde os clássicos aos mais recentes indie inspirados no mesmo estilo e com uma qualidade superior, é difícil recomendar algo com um aspecto completamente banal, que em nada se consegue destacar.

Nota: Análise efetuada com base em código final do jogo para a Nintendo Switch, gentilmente cedido pela DevilishGames.

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