TOEM
Para desbloquear novas zonas temos de concluir um número mínimo de missões, colecionar carimbos e lá ganhamos uma nova viagem de autocarro para o próximo destino. Tal levou-me a conhecer um grande leque de diferentes personagens que me pediram ajuda através da fotografia: descobrir flora e fauna local, tirar fotos promocionais, descobrir monstros escondidos ou personagens suspeitas, usar o zoom para observar algo no horizonte, ajudar fantasmas… São muitas as missões, das mais simples como fotografar algo específico a outras que me fizeram pensar, afinal, o que é que estavam a pedir.
É um jogo recheado de pequenos puzzles que vamos desvendando e, pelo caminho, conhecer todo um leque de personagens que nos ficam gravadas na memória pela sua autenticidade. As zonas estão divididas em pequenos cenários, dioramas que nos permitem focar no fundamental e, assim, alimentar o nosso álbum de fotografias. Temos até páginas dedicadas para os diferentes animais (e não só) que podemos encontrar no decorrer da aventura, numa espécie de coleção que vamos alimentando com as nossas fotografias. Ainda assim, por muito que formos bons a capturar a imagem perfeita, por vezes não apanhamos o elemento certo no momento certo, que sem quaisquer ajudas adicionais alguns enigmas tornam-se frustrantes de resolver (caso queiramos completar as missões todas).
Em todos os cenários há uma forte uma sensação de paz, inspirada pela pequena cidade de Karlshamn na Suécia, onde os criadores Something We Made vivem. Não há pressas, não há uma necessidade forçada de nos fazerem cumprir os objetivos todos e somos recompensados com roupa e acessórios pelos mais diversos motivos. As diferentes ferramentas que podemos usar no jogo são-nos dadas cedo, desde um tripé para podermos tirar fotos a nós mesmos nos cenários, ou até uma buzina para afastar gaivotas chatas ou chamar à atenção de certas personagens.
Embora breve, TOEM é uma aventura que recomendo vivamente, por tudo o que tem para oferecer. Senti que estava a jogar um misto de Earthbound ou Undertale, com um pouco de Tingle’s Rosy Rupeeland muito pela estranheza, mas calma dos cenários juntamente com os diferentes, mas simples dramas quotidianos em torno das personagens.
Nota: Análise efetuada com base em código final do jogo para a Nintendo Switch, gentilmente cedido pela popagenda.
Em todos os cenários há uma forte uma sensação de paz, inspirada pela pequena cidade de Karlshamn na Suécia, onde os criadores Something We Made vivem. Não há pressas, não há uma necessidade forçada de nos fazerem cumprir os objetivos todos e somos recompensados com roupa e acessórios pelos mais diversos motivos. As diferentes ferramentas que podemos usar no jogo são-nos dadas cedo, desde um tripé para podermos tirar fotos a nós mesmos nos cenários, ou até uma buzina para afastar gaivotas chatas ou chamar à atenção de certas personagens.
Embora breve, TOEM é uma aventura que recomendo vivamente, por tudo o que tem para oferecer. Senti que estava a jogar um misto de Earthbound ou Undertale, com um pouco de Tingle’s Rosy Rupeeland muito pela estranheza, mas calma dos cenários juntamente com os diferentes, mas simples dramas quotidianos em torno das personagens.