That Time I got Reincarnated as a Slime: Isekai Chronicles
Na perspetiva de alguém que vê muitos animes, mas nunca chegou a deitar o olho em “That time I got Reincarnated as a Slime”, posso dizer que não foi o jogo que me deixou entusiasmado em ver a série, mas eventualmente até posso começar. Isto é apenas a deixa de que joguei Isekai Chronicles sem o conhecimento das personagens e a própria narrativa, no qual acabou por ser o meu primeiro contacto com uma série que até consta de uma lista dos mais reconhecidos nos últimos anos.
Para começar, não queria acreditar na qualidade do jogo, mas isto não é a primeira vez que acontece e tem vindo a ser um tanto recorrente. Jogarem Isekai Chronicles dá de imediato a sensação que estamos a jogar um jogo de um smartphone, as ferramentas, gráficos, todo o seu tutorial e a própria jogabilidade como a sua estrutura. Isso deixou-me com um pé atrás, não condeno quem jogue no seu smartphone, mas a qualidade de um jogo criado de raiz para uma consola e um criado para smartphone têm um investimento diferente, e isso é visível. Fiquei entretanto a saber que é de facto uma espécie de port de um jogo gratuito disponível no smartphone.
O jogo parece estar fiel ao anime, pelo menos a arte está presente, sequências de imagens estáticas do anime contam a história e as personagens parecem ser exatamente as mesmas. Além disso, as vozes são única e exclusivamente em japonês, creio que toda a gente ou a maioria das pessoas prefira que assim seja.
A narrativa é um pouco aborrecida, mas no anime talvez tenha o seu charme, aqui o mais engraçado são de facto os combates, fora isso, tudo é algo que não tem grande interesse honestamente. Os combates são ok, aqui também é possível entender que cada botão está assignado para uma ação, um ataque normal, um especial e um mágico. No fundo é isto, percorrer masmorras em 2D até chegarem ao final e as concluírem, para depois repetir e repetir. Os combates não têm entusiasmo nenhum, embora tenhamos várias personagens diferentes, todas elas acabam por serem utilizadas da mesma forma, os ataques especiais apresentam sequências diferentes e características igualmente diferentes, mas, é somente isso e nada mais.
É claro que como todo o RPG de ação ao estilo de Tales, o jogador terá uma “árvore” onde poderá desbloquear novas habilidades e melhorar os atributos das personagens, nada de novo nem de revolucionário, mas sim mais do mesmo. Simples e direto onde é evidente que conforme vão progredindo e tornando as personagens mais fortes, o próprio equipamento estará a altura dos monstros que vão enfrentar em combate, o que uma vez mais sublinho, nada de extraordinário e bastante fácil.
O jogo parece estar fiel ao anime, pelo menos a arte está presente, sequências de imagens estáticas do anime contam a história e as personagens parecem ser exatamente as mesmas. Além disso, as vozes são única e exclusivamente em japonês, creio que toda a gente ou a maioria das pessoas prefira que assim seja.
É claro que como todo o RPG de ação ao estilo de Tales, o jogador terá uma “árvore” onde poderá desbloquear novas habilidades e melhorar os atributos das personagens, nada de novo nem de revolucionário, mas sim mais do mesmo. Simples e direto onde é evidente que conforme vão progredindo e tornando as personagens mais fortes, o próprio equipamento estará a altura dos monstros que vão enfrentar em combate, o que uma vez mais sublinho, nada de extraordinário e bastante fácil.
Para além dos combates nas masmorras, o jogador terá no seu poder materiais para reconstruir a vila onde repousamos e temos os intervalos entre as lutas. Esta construção de edifícios, sejam tavernas, casas de banho, lojas e todo um tipo de edifícios que vão ajudar o jogador a aumentar as suas estatísticas melhorando os atributos. No entanto, é necessário obter os recursos específicos e uma vez mais o jogo facilita imenso e vão conseguir com facilidade obter todo o material necessário.