Gestalt: Steam & Cinder
Mergulhamos num mundo pseudo steampunk no papel de Aletheia, mercenária (isto é, Soldner) com um passado misterioso que recebe uma peculiar energia que a permite interagir com mecanismos e máquinas ao nosso redor. O palco é a cidade de Canaan, subterrânea cuja energia provém do vapor que ao explorar é aí algo inesperado acontece, recebemos um estranho poder enquanto assistimos a visões, ficando a dúvida se são memórias, visões ou sonhos. O tema aqui é mesmo a eletricidade, criando um mundo bastante interessante para o jogo onde máquinas, engenhocas e seres vivos coexistem.
Mas vamos por partes… embora o termo metroidvania encaixe bem na descrição deste jogo, ele é mais um RPG com muita ação e plataformas, onde vamos melhorando as nossas capacidades enquanto Aletheia vai aprendendo novos ataques e habilidades. Não é tanto o tipo de jogo em que andamos para a frente e para trás a descobrir atalhos ou a finalmente ganhar aquilo que nos vai desbloquear uma porta por onde já passamos várias vezes, abrindo-a finalmente e ganhar acesso a toda uma nova zona. Isso acontece, geralmente abrindo caminho ou ativando certas coisas que nos abrem caminho nos locais onde estamos naquele momento, nem tanto para descobrir novos mundos, mas sim reduzir o tempo que andamos a passear por aquele local.
Mas vamos por partes… embora o termo metroidvania encaixe bem na descrição deste jogo, ele é mais um RPG com muita ação e plataformas, onde vamos melhorando as nossas capacidades enquanto Aletheia vai aprendendo novos ataques e habilidades. Não é tanto o tipo de jogo em que andamos para a frente e para trás a descobrir atalhos ou a finalmente ganhar aquilo que nos vai desbloquear uma porta por onde já passamos várias vezes, abrindo-a finalmente e ganhar acesso a toda uma nova zona. Isso acontece, geralmente abrindo caminho ou ativando certas coisas que nos abrem caminho nos locais onde estamos naquele momento, nem tanto para descobrir novos mundos, mas sim reduzir o tempo que andamos a passear por aquele local.
Viciante, mas nem tudo na jogabilidade é perfeita. Tive situações estranhas com mortes que ainda hoje não percebi o que aconteceu, as paredes (tal como o chão e teto) em si só nos servem para barrar caminho, pois podíamos atacar através delas como se nada fosse. Os bosses em si, parecem interessantes até nos apercebemos que repetem os seus movimentos o combate inteiro, com alguns cuja principal dificuldade são os pontos de vida que têm. O próprio mapa deixa algo a desejar, linear, mas ainda assim por vezes confusos sem grande indicação ou peca pela falta de informação fundamental, com uma navegação no menu do mapa em si que sofre de alguns problemas de interface. São questões que não me chatearam muito, honestamente, são pequenos pontos completamente ofuscados pela jogabilidade bastante divertida que me agarrou no jogo.