The Legend of Zelda: Echoes of Wisdom – primeiras impressões


Fomos recentemente convidados para ter um cheirinho do muito antecipado The Legend of Zelda: Echoes of Wisdom, uma sessão de jogo onde finalmente pude aventurar-me nesta nova aventura onde jogamos com Zelda! Foi tempo muito bem-passado, que partilho agora umas primeiras impressões sobre o jogo, com algumas surpresas que ainda não tinham sido reveladas!


Parti logo para a ação, encontrei uma Zelda na prisão juntamente com Tri e logo ali um enigma: como sair da cela? Logo nos primeiros momentos estava perante um puzzle como bem gosto na série, levando-me a explorar a principal mecânica do jogo. Por perto tinha um item que com o cetro podia replicar, abrindo caminho para escapar! Os primeiros momentos foram mesmo assim, olhar em redor, ver que itens podia replicar e escapar para poder explorar, finalmente, Hyrule!

Logo ali tive uma excelente sensação! Estava perante um The Legend of Zelda bastante diferente, mas, em simultâneo, extremamente familiar. Talvez fosse pelos visuais à Link’s Awakening lançado na Nintendo Switch, talvez fossem as caras familiares, mas a sensação que tinha ao jogar é estar perante um Zelda mais próximo dos tradicionais quando comparado com as aventuras recentes de Link em Breath of the Wild ou Tears of the Kingdom. Explorava entusiasmado o bocado de Hyrule que me era permitido, enfrentava inimigos enquanto criava réplicas deles para me poder defender e aventurar mais longe.


No meio de procurar os segredos (bem) escondidos e vasculhar todos os cantos do cenário avançava para o destino indicado no mapa, o que me fez descobrir o Mundo Inerte, um local sombrio, bizarro e que destoava imenso do resto do jogo. Aprendia ali mais sobre este misterioso local através de Tri, que contava um pouco sobre o seu passado e também o terrível destino de Hyrule, caso nada fizesse. Avançava… pouco a pouco, descobria novos caminhos, novas aventuras e eis que finalmente encontrava algo que há muito tinha saudades na série: uma masmorra!

Foi o clímax desta demonstração, uma masmorra bem ao estilo muito tradicional que a série habituou-nos desde sempre, que, ao mesmo tempo, usava muito bem as mecânicas deste jogo tal como a de sincronização, onde Zelda pode sincronizar os seus movimentos com vários objetos, independentemente do seu tamanho, ou até mesmo imitar os seus movimentos, permitindo-me chegar a sítios aparentemente inacessíveis. Continuava a exploração, encontrei bosses que me surpreenderam e a mecânica de Evocar Espadachim, que por breves momentos controlamos Zelda como se fosse Link, atacando com a espada tudo o que aparece à frente.


E os bosses seguem muito o que há de tradicional na série, onde tive de usar as mecânicas recentemente aprendidas tal como a que esta masmorra me "ensinou". Mesmo a exploração do mapa em si, olhando para as salas que tinha por desbloquear ou os desafios que cada uma trazia, com inimigos e outros perigos à espreita, tal como vários segredos por descobrir ou enigmas que deixei por resolver, até porque queria avançar na exploração e deixar isso tudo para o jogo completo. Fiquei a querer mais, muito mais, sem saber o que me espera no resto do jogo.


Se já estava muito entusiasmado por jogar The Legend of Zelda: Echoes of Wisdom todo este sentimento multiplicou-se em muito! Conto os dias até me poder abraçar totalmente a esta nova aventura, onde ainda há muito que quero falar, mas… espero pela melhor altura. Há todo um Hyrule pela frente que desconheço ainda, mas que terei um gosto enorme em poder explorar através de Zelda!

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