Mario & Luigi Brothership – Primeiras impressões
Recebemos um convite bem especial: a Nintendo levou-nos a explorar, mesmo que brevemente, a nova aventura que reúne o duo Mario e Luigi em mais um RPG! A bem conhecida série Mario & Luigi está de regresso com Brothership, um novo jogo que também é a estreia da série na Nintendo Switch, numa consola que está numa fase bem avançada da sua vida. Mas, afinal, o que nos esperou em Brothership? Bem, é isso que vos vou contar!
Sem grande preparação e contexto, até porque esta foi uma versão para experimentar alguns dos diferentes pontos do jogo, encontrei um Mario perdido atrás dos sons (ou melhor, choros) de Luigi que parecia estar em apuros. Rapidamente recordava-me dos controlos simples de exploração do jogo, procurava alguns segredos ali mesmo à minha espera e saltava sobre inimigos para os emboscar e iniciar o combate. Combate este que continua fiel à série, mas… sem a companhia do Luigi não me parecia nada bem.
Rapidamente os irmãos se reencontravam e, aí sim, a aventura começava! Sendo uma série com temáticas bastante distintas que afeta inclusive a jogabilidade, aqui o tema é navegar mar fora e explorar diferentes ilhas. O nosso meio de transporte é uma ilha, de nome Nauta, que parece viajar pela água como se fosse um barco, mas… não tendo propriamente muito contexto para o que estava ali a acontecer, é mesmo tudo o que tenho a partilhar. Nem sabia bem por que motivo era disparado por canhões de forma a visitar novas ilhas, algo que aceitei totalmente e sem me questionar. Certamente coisas que serão bem explicadas e enquadradas assim que partir "a sério" para a aventura que nos espera em Brothership!
Mesmo na curta sessão ainda deu para explorar bem o jogo, este que segue perfeitamente os moldes do resto da série e, até ver, é uma excelente adaptação ou transição dos jogos 2D para algo totalmente em 3D! Dos visuais polidos que recriam bem o estilo artístico da série, aos pequenos detalhes dos movimentos das personagens tanto enquanto exploramos os cenários como durante o combate, onde tudo é incrivelmente bem animado e dinâmico, quase como se fosse um desenho animado onde as personagens ignoram as leis da física.
Quanto à história… bem, sem grandes pormenores (até porque não tive assim tanto contexto, por se tratar de uma demo), Mario e Luigi exploram um curioso conjunto de ilhas cheias de curiosas (e bizarras) personagens, entre elas Pligue: uma criatura que afirma não se tratar de um mealheiro, embora a sua aparência diga o contrário. Cada ilha que explorava era um mundo novo, com os seus dramas a resolver, tesouros a encontrar e muitos inimigos para derrotar, através de combates bem familiares, onde o ritmo é a chave da vitória.
Por turnos o duo ataca à vez em que cada um tem um botão designado, seja para efetuar simples ataques como um simples salto ou ataque de martelo, a ataques Ação Bros. onde Mario e Luigi parecem iniciar um mini-jogo de ritmo onde premia o botão no tempo certo para pontapear a carapaça. A animação deste ataque especial terminava em grande, num movimento que mais parecia retirado de Mario Strikers e este show-off é presente mesmo nos ataques normais, até porque agora temos de coordenar movimentos entre os dois de modo a ter um ataque ainda mais poderoso.
Terminei a sessão da demo com ainda mais vontade de começar Mario & Luigi Brothership, uma série RPG que estimo imenso e que temia pelo seu fim, depois das péssimas notícias que recebemos sobre o encerramento da AlphaDream, equipa responsável pela série. Até ver, pareceu-me que o regresso está mais que vivo, e aguardo impacientemente para o poder jogar!