Mario & Luigi Brothership — antevisão
Depois do convite da Nintendo para ir experimentar Mario & Luigi Brothership fiquei com o bichinho, muito ansioso por avançar na aventura em si, até porque ter só uma espreitadela de um RPG deixa-me desconsolado, pois quero mais. É como ir a um extravagante jantar com imensos pratos, entradas e sobremesas, mas ficar apenas com um dos pratos e um copo de água. É bom, mas não o suficiente para me inteirar perfeitamente no que é um RPG e, agora que já pude avançar nesta nova aventura do início, trago umas primeiras impressões (ou antevisão) do que nos espera no jogo!
A aventura começa com uma sucessão de bizarros buracos que surgem do nada e sugam Mario, Luigi, entre outras personagens e enviam-nos para um local remoto, diferente dos vastos cenários do Reino Cogumelo. Rapidamente controlamos Mario que, em poucos minutos, via-me envolvido num combate contra os nossos primeiros inimigos. Estranhos, mas familiares, pois o toque artístico da série sempre nos trouxe todo um conjunto de personagens bem diferentes dos restantes jogos de Mario. Reunia-me com Luigi pouco depois e aí sim, comecei verdadeiramente o jogo!
Algo que não tinha ficado claro na demonstração a que tive acesso ao jogo era o modo como ele iria progredir, algo que passou a fazer muito mais sentido tendo o meu tempo para explorar devidamente os cenários e acompanhar a história na sua plenitude. Aqui fiquei a conhecer o enredo para o jogo que, resumidamente, a enorme ilha Elétria foi destruída em imensos bocados e cabe-nos a nós voltarmos a instaurar ordem nisto tudo. Não sabia bem qual a possível ligação entre o rapto de personagens e os acontecimentos do jogo, mas tinha aqui o isco perfeito para me querer absorver totalmente pelo jogo. No meio do caos temos a pequena ilha Nauta que, curiosamente, mais parece um barco totalmente navegável, habitado por todo um conjunto de personagens que me foram ensinando as bases do que preciso para a aventura.
Algo que não tinha ficado claro na demonstração a que tive acesso ao jogo era o modo como ele iria progredir, algo que passou a fazer muito mais sentido tendo o meu tempo para explorar devidamente os cenários e acompanhar a história na sua plenitude. Aqui fiquei a conhecer o enredo para o jogo que, resumidamente, a enorme ilha Elétria foi destruída em imensos bocados e cabe-nos a nós voltarmos a instaurar ordem nisto tudo. Não sabia bem qual a possível ligação entre o rapto de personagens e os acontecimentos do jogo, mas tinha aqui o isco perfeito para me querer absorver totalmente pelo jogo. No meio do caos temos a pequena ilha Nauta que, curiosamente, mais parece um barco totalmente navegável, habitado por todo um conjunto de personagens que me foram ensinando as bases do que preciso para a aventura.
Ao explorar o jogo com tempo via que a progressão levava o seu tempo, nada me era dado de imediato e itens, habilidades ou ataques que havia experimentado demoraram ainda um bom par de horas até as obter, progressão esta a par do que a série trouxe-nos desde o início, onde me sentia devidamente recompensado por concluir partes da história e feito as devidas missões. Mesmo em poucas horas via-me a falar com imensas personagens, descobrir mais sobre Elétria e avançar na história, objetivo em objetivo até pontos que… bem, não posso falar disso já.
Com “poucas” horas ainda estou totalmente mergulhado no jogo, quero e preciso de saber o que me espera no decorrer da aventura, pois sinto que voltei à fórmula que me fez tornar fã dos jogos da série. Há muito que ainda quero dizer, guardando para a análise e, sejam também fãs de Mario & Luigi ou até mesmo de RPGs, fiquem atentos a este Brothership!