Antevisão: God of War


Com lançamento previsto para 20 de abril de 2018, estamos a cerca de um mês do grande lançamento de God of War, o quarto título principal da grande saga de ação com o mesmo nome. A convite da PlayStation, tivemos recentemente a possibilidade de experimentar o jogo durante um fantástico evento de apresentação no Forte de São Julião da Barra. Seguem as nossas primeiras impressões!

Antes de mais, há que parabenizar a organização pelo evento, onde recriaram um cenário bastante nórdico com excelentes condições de jogo mas também um bom espaço de convívio. Houve ainda a presença de Derek Daniels, design director do jogo, e do ator Ricardo Carriço, que em Portugal dá a voz ao protagonista Kratos, além de uma impressionante dupla de cosplayers a representar o imponente Kratos e o seu filho, Atreus.


Quanto ao jogo, tivemos direito a experimentar a primeira e aprender os controlos. Sem querer entrar em detalhes da história, é importante um pequeno contexto. God of War passa-se depois do final de God of War III. Kratos, agora mais velho e de barba rija, exilou-se em terras nórdicas onde procura paz e sossego para criar e cuidar do seu filho, de quem esconde a sua verdadeira natureza. No início, acompanhamos Kratos e Atreus na floresta enquanto vamos aprendendo a jogabilidade. Mesmo controlando apenas Kratos diretamente, o jogo assenta bastante na dinâmica entre as duas personagens, havendo por exemplo um botão que podemos utilizar para que Atreus dispare uma flecha na direcção que pretendermos, fazendo dele um bom suporte para o que aí vem.

Nesta fase inicial do jogo, senti que Kratos tem um leque limitado de movimentos, que podemos resumir a atacar com o machado ou sem ele, além de bloquear com o escudo. Mesmo assim não impediu que logo o primeiro duelo contra um "imortal" se tornasse épico. Atacar, desviar, bloquear, contra-atacar, com sequências animadas pelo meio e uma boa dose de dificuldade com várias fases onde temos de reaprender o padrão de movimentos do adversário. Força bruta e porrada a sério: é disto que os deuses gostam!


Ao espreitar os menus, foi possível constatar uma série de opções de equipamento e, mais importante, a existência de uma árvore de "skills" para evoluir a personagem. Isto sugere uma experiência mais complexa do que se esperaria nesta série, mostrando que mais do que uma sequela este é um recomeço para God of War, daí a ausência de número ou subtítulo na caixa. Os gráficos estão entre os melhores da PlayStation 4, mas falta ainda saber como estará em termos de variedade de cenários, pois estamos numa região coberta de neve.

Kratos pode ser agora um homem sensível, mas continua a não ser nada boa ideia meterem-se com ele. Falta um mês para o lançamento e, por aqui, já estamos a contar os dias para que possamos voltar a controlar o Kratos e descobrir como se irá desenrolar esta aventura!

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