Senua's Saga: Hellblade II
Um dos jogos que foi analisado por mim mesmo na altura do seu lançamento e que recebeu nota máxima aqui no Meus Jogos. Hellblade Senua’s Sacrifice foi uma surpresa como já não tinha memória, que podem ler a análise ao primeiro para conhecer ou relembrar a nossa opinião.
Antes de começar, tal como sucedeu no jogo anterior, é recomendado jogar de headphones! Coisa que geralmente não faço, mas, assim que soube que estaria a analisar o novo Hellblade, foi deveras importante pegar nos meus e colocar antes de começar, pois, assim que dei início ao jogo a mensagem de recomendação do seu uso surgiu e eu sabia o que esperar. E acreditem, assim que começam a aventura, percebem de imediato que a questão dos headphones é de extrema relevância neste jogo, mesmo que prefiram colunas, neste caso em específico, garanto que a experiência é a melhor e recomendada.
Tudo começa com uma recapitulação dos acontecimentos do primeiro jogo, para aqueles que querem relembrar a jornada de Senua ou que não tenha jogado o primeiro título e queiram começar de imediato com a sequela. Não recomendo passarem este recap, será importante relembrar, a não ser que tenham jogado muito recentemente o primeiro jogo.
A primeira cutscene salta logo à vista pela qualidade gráfica, mas estava muito longe de acreditar que este seria o jogo com o grafismo mais perfeito que alguma vez pude assistir. Contado ninguém acredita, jogando num monitor 4K de 120 Hertz a qualidade fala por si, embora não possa correr a 60 FPS, no qual eu nos dias de hoje exijo. Neste caso abro uma exceção precisamente por este jogo ser excecional!
Tudo começa com uma recapitulação dos acontecimentos do primeiro jogo, para aqueles que querem relembrar a jornada de Senua ou que não tenha jogado o primeiro título e queiram começar de imediato com a sequela. Não recomendo passarem este recap, será importante relembrar, a não ser que tenham jogado muito recentemente o primeiro jogo.
A primeira cutscene salta logo à vista pela qualidade gráfica, mas estava muito longe de acreditar que este seria o jogo com o grafismo mais perfeito que alguma vez pude assistir. Contado ninguém acredita, jogando num monitor 4K de 120 Hertz a qualidade fala por si, embora não possa correr a 60 FPS, no qual eu nos dias de hoje exijo. Neste caso abro uma exceção precisamente por este jogo ser excecional!
De referir que o jogo tem um arranque lento e, introduzindo algumas mecânicas conhecidas, especialmente a dos puzzles, que nos obriga a colocar a câmara em certos ângulos de forma criar uma só imagem, que abrirá as “portas” para progredirmos. Além disso, as lutas também vão chegar e o importante é reverem antes de começar a jogar, quais os comandos de combate, ou então no menu podem sempre rever os botões. Isto porque tal como no seu antecessor, o jogador será convidado a jogar sem botões no hud, embora as vozes deem dicas de como enfrentar os adversários.
Quando chegarem à primeira grande luta do jogo, vão poder deslumbrar dos visuais do jogo que na minha opinião tem o melhor grafismo que alguma vez pude assistir num videojogo. Não me refiro às cutscenes, mas, sim, ao próprio gameplay do jogo! É arrepiante, estou entusiasmado para saber se algum jogo que seja lançado este ano tenha melhor qualidade que Hellblade II, pois tenho as minhas sérias dúvidas.
Mas um jogo não é feito somente feito de gráficos, como é evidente. Aqui o voice acting é de topo mundial, o que é natural pois, grande parte do jogo depende das vozes para uma maior imersão e isso também o executa na perfeição. Fora claro, o facto de termos uma narrativa completamente à volta da demência e loucura, carregada de dor e escuridão com lembranças do passado, tornando este jogo bastante pesado e repleto de emoções.
Quando chegarem à primeira grande luta do jogo, vão poder deslumbrar dos visuais do jogo que na minha opinião tem o melhor grafismo que alguma vez pude assistir num videojogo. Não me refiro às cutscenes, mas, sim, ao próprio gameplay do jogo! É arrepiante, estou entusiasmado para saber se algum jogo que seja lançado este ano tenha melhor qualidade que Hellblade II, pois tenho as minhas sérias dúvidas.
Mas um jogo não é feito somente feito de gráficos, como é evidente. Aqui o voice acting é de topo mundial, o que é natural pois, grande parte do jogo depende das vozes para uma maior imersão e isso também o executa na perfeição. Fora claro, o facto de termos uma narrativa completamente à volta da demência e loucura, carregada de dor e escuridão com lembranças do passado, tornando este jogo bastante pesado e repleto de emoções.
Em termos de detalhes é outro aspeto incrível, desde o simples respirar de Senua, a atmosfera e a violência das cenas, faz de Hellblade II um dos jogos mais marcantes que alguma vez experienciei, onde a jornada é arrepiante. O grande pecado do jogo é estarmos perante algo que pode ser terminado num dia, a longevidade do jogo não é a melhor, mas, verdade seja dita, uma experiência destas não podia alongar-se muito e a razão é simples: tornava-se exageradamente cansativo.
Algo importante a referir é que o jogo pode não ser para todos, o ritmo é um tanto lento ao ser bastante focado na narrativa, sem deixar de ter os seus momentos de ação fervorosa. E ao contrário do que acontece no jogo anterior, há mais interação com personagens durante a progressão, trazendo maior vivacidade ao jogo devido aos diálogos e não deixam que Senua passe demasiado tempo solitária neste mundo de horrores. O outro aspeto que ajuda imenso é inequivocamente a banda sonora.
A demora foi longa, mas finalmente chegou uma sequela há muito desejada pelos fãs, um jogo que nem sempre é referenciado na indústria, especialmente sendo agora um exclusivo da Xbox. No entanto, está brilhante, um dos jogos do ano sem qualquer razão para dúvidas, obrigatório para os amantes dos videojogos. Uma experiência única a qual não devem perder!
Nota: Análise efetuada com base em código final do jogo para Xbox Series, gentilmente cedido pela Xbox Portugal.