Antevisão: Splatoon 2


Durante a sessão de apresentação aos media da Nintendo Switch, um dos jogos de destaque era Splatoon 2, onde 4 jogadores enfrentavam outros 4 numa Turf War. A demonstração do jogo foi simples, e algo limitada, e no entanto conseguia apresentar algumas das novidades que estão a caminho da Switch.

O primeiro impacto que tive na demonstração foram os controlos, que com a ausência do segundo ecrã possível através do Game Pad da Wii U, transporta a experiência para um ecrã só, podendo ver o mapa do jogo a qualquer momento ao premir um botão. Mas o choque inicial desapareceu rapidamente, pois de resto os controlos são idênticos aos do primeiro jogo embora com algumas (ligeiras) alterações, como premir um botão para saltar de imediato para o lado de um colega, quando fazemos respawn. Tal como no jogo anterior, sempre gostei de tirar partido dos Motion Controls para pequenos ajustes de mira, e essa jogabilidade manteve-se intacta, quer a jogar em modo portátil como com o Pro Controller, ambos modos à disposição no Showroom da Nintendo.


Com apenas um mapa à disposição e 4 armas diferentes, entre elas as novas Splat Dualies (2 pequenas armas de tiros rápidos) que gostei imenso de usar. Embora tivessem pouco alcance, os tiros rápidos permitiram-me manobras eficazes e apanhar vários adversários desprevenidos. Onde senti mais diferença foi nas armas especiais, com ataques de longo alcance (que podiam ir até ao lado oposto da arena) onde marcava a zona atingida apontando diretamente para o local, e não usando o mapa. Em poucos minutos habituei-me a estas novas manobras, e acabei por ter uma experiência bastante rápida e gratificante.


Mas fora a jogabilidade, e os visuais que se mantêm coloridos, um dos pontos que me chamou à atenção foi no estilo dos personagens. Afinal a moda é um dos pontos mais importantes do jogo, e isso parece evoluir agora na sequela. Dos personagens pré-definidos à disposição, todos eles tinham estilos diferentes, muito principalmente devido aos cortes de cabelo diferentes. Via menos chapéus e mais dos Inklings, com cores em constante mudança permitindo mais variedade. Também diferentes, mas mantendo o mesmo estilo, estavam as músicas do jogo, e embora tivesse apenas uma (mais a música de vitória), era bastante empolgante.

Foi uma experiência curta, mas que me deixou com bastantes espetativas para o jogo, e ansioso por participar nos Global Test Fires que vão estar disponíveis, para teste. Contudo fico ansioso por experimentar a versão final do jogo, e poder levar Splatoon 2 para qualquer lado e enfrentar localmente amigos meus, para uma experiência competitiva que não consigo ter ao jogar apenas online!

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