We Love Katamari REROLL+ Royal Reverie
Tudo se resume a enrolar itens uns atrás de outros, fazendo crescer a nossa Katamari de modo a conseguir enrolar itens maiores, e por aí fora. Há todo um leque de inúmeros itens a colecionar para encher a nossa enciclopédia de objetos, prendas que podemos depois equipar e primos de Prince que, ao encontrar, podemos depois jogar com eles. Há dezenas de autocolantes escondidos, alusivos aos clássicos da Bandai Namco que apanhamos ao fotografá-los com a câmara do jogo, que agora podemos também usar para tirar selfies enquanto estamos a trabalhar arduamente. É um jogo perfeito para quem gosta de simplesmente colecionar, porque sim, enquanto podemos desligar o cérebro e jogar quase que em piloto automático após um longo dia. É quase que terapêutico, mesmo quando ouvimos os gritos de pânico e dor dos habitantes e criaturas que vamos enrolando.
“We Love Katamari REROLL+ Royal Reverie” é um nome… extenso. Que encaixa perfeitamente nesta onda de títulos que são versões melhoradas de clássicos, com subtítulos que se desviam a nomes como “remake” ou “remaster”. Já Katamari Damacy havia regressado com REROLL, sendo agora a vez de We Love Katamari regressar em alta definição e wide-screen, melhorias pouco notórias muito devido ao inconfundível estilo artístico de Keita Takahashi que ainda funciona na perfeição. São quase 20 anos desde que saiu na PlayStation 2, um regresso que conta com algumas novidades como missões onde controlamos The King of All Cosmos na sua perturbada infância, traumas que acompanhamos nas sequências animada do jogo. Não são muitas missões, mas é conteúdo novo bem-vindo que acompanha toda a notalgia do jogo.
“We Love Katamari REROLL+ Royal Reverie” é um nome… extenso. Que encaixa perfeitamente nesta onda de títulos que são versões melhoradas de clássicos, com subtítulos que se desviam a nomes como “remake” ou “remaster”. Já Katamari Damacy havia regressado com REROLL, sendo agora a vez de We Love Katamari regressar em alta definição e wide-screen, melhorias pouco notórias muito devido ao inconfundível estilo artístico de Keita Takahashi que ainda funciona na perfeição. São quase 20 anos desde que saiu na PlayStation 2, um regresso que conta com algumas novidades como missões onde controlamos The King of All Cosmos na sua perturbada infância, traumas que acompanhamos nas sequências animada do jogo. Não são muitas missões, mas é conteúdo novo bem-vindo que acompanha toda a notalgia do jogo.
Como uma espécie de limpa-palatos temos objetivos como enrolar uma Katamari em chamas e mantê-la acesa ao apanhar itens como madeira ou papel, enquanto fugimos de extintores e baldes de água, ou outro onde temos de enrolar uma bola de neve para criar um boneco de neve maior que uma casa. Podem-me apontar que estes são na mesma para enrolar desenfreadamente, que não é mentira, mas há outras missões mais táticas onde temos de nos desviar de tudo que e pareça com determinado objeto ou criatura para atingir um diâmetro respeitável na Katamari. Temos ainda missões que mudam ligeiramente o controlo do jogo, como enrolar um lutador de sumo que rebola meio que erraticamente no início, até atingir uma forma arredondada após ter comido o equivalente a 200 quilos de comida, tudo para enfrentar o seu rival. Há ainda um nível quase todo debaixo de água, para nos irritar como todos os níveis de água em tudo o que é jogo, e outro em piloto automático a grande velocidade onde enrolamos tudo o que nos aparece à frente. Existem outras mais que não vou descrever, mas foi esta diversidade que me fez continuar a gostar mais de We Love Katamari mesmo com título que saíram posteriormente.
Anos atrás finalizava a minha análise de Katamari Damacy REROLL com um sentimento feliz do regresso da série, mesmo quando não era um título novo. O mesmo se mantém agora com We Love Katamari REROLL+ Royal Reverie que recomendo imenso a dar uma oportunidade, nem que seja pelo seu preço bastante convidativo. Resta saber se vamos continuar a receber estes títulos remasterizados da série, pois tanto “Me & My Katamari” como “Beautiful Katamari” mereciam um regresso também. Ou, quem sabe, um novo jogo da série! Mas, até lá, tenho um milhão de rosas para apanhar neste jogo...
Nota: Análise efetuada com base numa cópia para a Nintendo Switch, adquirida pelo autor do artigo.