Yoshi's New Island
Yoshi's New Island começa pouco tempo depois das aventuras do clássico da Super Nintendo (curiosamente omitindo o sucessor lançado na Nintendo DS), cuja história é rapidamente resumida no início desta nova aventura, terminando esse capítulo quando a cegonha entrega Mario e Luigi no seu novo lar… ou assim pensava ela, pois afinal se enganou na morada. Já durante uma rápida viagem em direção à casa certa, Kamek volta a entrar em cena e rapta novamente os dois irmãos, embora só tenha conseguido levar Luigi Bebé, enquanto que Mario Bebé cai na misteriosa Ilha Ovoadora, local onde vários yoshis vivem pacificamente (até Bowser Bebé fazer das suas).
Com uma premissa simples saltamos de imediato para a ação, onde vários yoshis carregam o Mario Bebé nos diversos níveis, contando novamente com os seus truques de engolir inimigos para os transformar em ovos para depois os poder atirar contra outros inimigos. A jogabilidade é extremamente simples e bastante acessível para qualquer tipo de jogador, com alguns esquemas de controlo à escolha como o novo modo de controlar o ângulo do disparo de ovos com o giroscópio da 3DS. O ritmo do jogo é bastante calmo, não existe o tradicional cronómetro que marca o tempo limite para a conclusão do nível, algo que permite jogar com calma e explorar os níveis devidamente e procurar todos os segredos escondidos nos níveis.
Não há dúvidas que o elemento que mais destacou o clássico Yoshi's Island dos restantes jogos da época foi a direção artística. Desta vez são novamente exploradas técnicas de desenho, simulando agora vários materiais diferentes tanto nas personagens como nos cenários, estes que exploram outras técnicas de desenho, como por exemplo a tinta da china, criando assim alguma variedade. Os efeitos lápis de cor (e cera) nos personagens funcionam bastante bem e enquadram-se perfeitamente nos cenários, que agora tiram partido do efeito 3D da consola e no geral dá um efeito bastante interessante.
As transformações de Yoshi também estão de volta, que funcionam como mini-jogos onde controlamos a transformação através do giroscópio, pequenos níveis onde já temos tempo para concluir, tempo que esgota muito rapidamente mas compensado pela existência de tempo extra que temos de apanhar pelo caminho. Com algum destaque surgem as Estrelas Yoshi que tornam o nosso herói num invencível corredor que corre até pelo teto, e no final da corrida surge uma pequena sequência de jogo para terminar em grande.
Como novidade temos a mecânica dos Demolidovos, gigantes ovos e verdadeiras armas de destruição que aniquilam por completo não só os nossos inimigos como o cenário em si. Em certas ocasiões surgem estes ovos sempre associados a uma espécie de puzzle onde podemos tirar o melhor partido deles, ganhando assim vidas extra. Por vezes surgem também Demolidovos de ferro, de peso muito superior, que previnem Yoshi de saltar e também lhe possibilitam de caminhar pelo fundo do mar.
Estão de regresso vários elementos dos jogos anteriores, como as pedras redondas que temos de empurrar que para servirem de plataformas (e derrubar também os inimigos), plantas gigantes que nos elevam a outros pontos dos níveis e ainda nuvens escondidas pelos níveis. Uma novidade são pequenos níveis ao estilo quebra-cabeça onde temos de controlar e derrotar um Yoshi falso que copia todos os nosso movimentos.
Ao entrar nos níveis somos sempre introduzidos com um título que apresenta o ponto chave, seja a nível de mecânicas de jogo, pequenos quebra-cabeças que nos esperam, inimigos especiais ou até mesmo cenários com temas específicos. Há muita variedade nos níveis e mesmo quando lidamos com situações repetidas estas vêm acompanhadas com outro tipo de desafios. À medida que vamos avançando no jogo desbloqueamos modos feitos para 2 jogadores pouco interessantes que facilmente poderiam ter sido para mais jogadores. Acaba por não acrescentar muito ao jogo, mesmo que seja apenas um extra.
Não há dúvidas que o elemento que mais destacou o clássico Yoshi's Island dos restantes jogos da época foi a direção artística. Desta vez são novamente exploradas técnicas de desenho, simulando agora vários materiais diferentes tanto nas personagens como nos cenários, estes que exploram outras técnicas de desenho, como por exemplo a tinta da china, criando assim alguma variedade. Os efeitos lápis de cor (e cera) nos personagens funcionam bastante bem e enquadram-se perfeitamente nos cenários, que agora tiram partido do efeito 3D da consola e no geral dá um efeito bastante interessante.
Como novidade temos a mecânica dos Demolidovos, gigantes ovos e verdadeiras armas de destruição que aniquilam por completo não só os nossos inimigos como o cenário em si. Em certas ocasiões surgem estes ovos sempre associados a uma espécie de puzzle onde podemos tirar o melhor partido deles, ganhando assim vidas extra. Por vezes surgem também Demolidovos de ferro, de peso muito superior, que previnem Yoshi de saltar e também lhe possibilitam de caminhar pelo fundo do mar.
Estão de regresso vários elementos dos jogos anteriores, como as pedras redondas que temos de empurrar que para servirem de plataformas (e derrubar também os inimigos), plantas gigantes que nos elevam a outros pontos dos níveis e ainda nuvens escondidas pelos níveis. Uma novidade são pequenos níveis ao estilo quebra-cabeça onde temos de controlar e derrotar um Yoshi falso que copia todos os nosso movimentos.
Ao entrar nos níveis somos sempre introduzidos com um título que apresenta o ponto chave, seja a nível de mecânicas de jogo, pequenos quebra-cabeças que nos esperam, inimigos especiais ou até mesmo cenários com temas específicos. Há muita variedade nos níveis e mesmo quando lidamos com situações repetidas estas vêm acompanhadas com outro tipo de desafios. À medida que vamos avançando no jogo desbloqueamos modos feitos para 2 jogadores pouco interessantes que facilmente poderiam ter sido para mais jogadores. Acaba por não acrescentar muito ao jogo, mesmo que seja apenas um extra.
É um jogo feito a pensar principalmente no público mais novo e que funciona perfeitamente como "o primeiro jogo de plataformas" de uma criança, e por cá a boa localização em português ajuda imenso nesse ponto. Não é frequente lidar com situações complicadas mas se num nível nos aparecer o fatídico Game Over várias vezes surgem, tal como um Super Guide, as Asas Flutuantes que nos ajudam a atravessar o nível mais facilmente.
No entanto os jogadores mais velhos e/ou fãs dos Yoshi Island anteriores encontrarão aqui um jogo com conteúdo para eles: enquanto que é muito fácil simplesmente concluir o nível, colecionar as 20 moedas vermelhas, encontrar as 5 flores e terminar com 30 estrelas (ou seja, não levar dano) torna-se um desafio, principalmente nos níveis mais avançados onde vários destes objectos estão bem escondidos, e a exploração meticulosa dos níveis torna-se um factor decisivo.
Em contrapartida aos visuais interessantes, que vão mudando à medida que vamos avançando nas diferentes zonas da ilha Ovoadora, a banda sonora rapidamente se torna bastante repetitiva. O carisma é bastante infantil e insere-se perfeitamente no ambiente do jogo, mas são poucas as músicas que ficam no ouvido. Ainda assim é uma banda sonora que encaixa bastante bem no universo Yoshi's Island.
Yoshi's New Island poderá não chegar ao nível do clássico da Super Nintendo, ou sequer tornar-se uma referência a esse nível, mas no geral é um jogo divertido com muito para explorar e completá-lo na totalidade do jogo apresenta-se como um desafio bastante interessante. É um jogo para todos, e principalmente os fãs de Yoshi, que têm aqui um bom jogo para a sua colecção!
Em contrapartida aos visuais interessantes, que vão mudando à medida que vamos avançando nas diferentes zonas da ilha Ovoadora, a banda sonora rapidamente se torna bastante repetitiva. O carisma é bastante infantil e insere-se perfeitamente no ambiente do jogo, mas são poucas as músicas que ficam no ouvido. Ainda assim é uma banda sonora que encaixa bastante bem no universo Yoshi's Island.